terça-feira, 30 de agosto de 2011

adoro-te... à distância







título original. GOING THE DISTANCE

realização.
nanette burstein.
argumento. geoff latulippe. 
protagonistas. drew barrymore. justin long. jason sudeikis.

género.
comédia. romance.
duração.
102 min

ano.
2010

sinopse. erin e garret conhecem-se uma noite e dormem juntos. a química é grande, mas seis semanas depois ela tem de voltar para casa, a milhares de quilómetros de distância. entretanto, já estão apaixonados e não querem separar-se, pelo que decidem tentar uma relação à distância. [site-oficial-do-filme]

avaliação
[ razoável ]

crítica.  adoro-te... à distância é uma comédia romântica agradável sobre um tema que dá pano para mangas. a perspectiva é real e o argumento é bastante credível, explorando todas as circunstâncias de um casal de namorados que decide manter uma relação à distância.

tem piadas caricatas e piadas mais cruas, ou seja humor para as mentes mais porcazinhas e para as mais inocentes. as personagens secundárias são diferentes entre si, tão bem interpretadas que roubam as cenas aos protagonistas, desde o amigo trintão que gosta de engatar velhas ao cunhado que tem sexo vestido com a mulher.

pelo caminho, erin e garret tentam fazer a relação à distância funcionar, com ciúmes, dúvidas e euforias pelo meio, mais as dúvidas dos amigos e familiares no sucesso daquilo tudo.

christina applegate, aqui em trajes de limpa-e-desinfecta,
rouba todas as cenas em que aparece.


acima da média das comédias românticas, adoro-te... à distância é o filme típico de domingo à tarde, talhado para televisão, mas divertido ainda que descartável.

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i'm 31, i'm an intern. i'm going to get wasted .

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sábado, 27 de agosto de 2011

hard candy




título original.
HARD CANDY

realização.
david slade.
argumento. brian nelson.
protagonistas.
patrick wilson. ellen page. sandra oh.


género.
thriller.
duração.
104 min

ano.
2005

sinopse. uma adolescente encantadora como hayley não devia ir a um café para conhecer jeff, um fotógrafo que conheceu na Internet. é um comportamento de risco, mas hayley não é uma rapariga comum. [site-oficial-do-filme]


avaliação
[ muito bom ]

crítica.  hard candy é um filmão: bem escrito, bem interpretado, bem realizado. mostra-nos um lado invulgar da pedofilia, onde os papéis de presa e predador são difusos.

hayley tem 14 anos e jeff 32. falam on-line há algumas semanas e decidem encontrar-se, por terem tantas afinidades. jeff é bem parecido e amável, um fotógrafo de moda conceituado, e hayley sensata e com uma cabeça e discurso de adulta; do encontro no café passam para a casa dele e aí começa o jogo do gato e do rato, num filme extremamente intenso e com uma carga psicológica inesperada num thriller com um tema que não costuma ser tratado assim.

o argumento, do mesmo criador d'o demónio, é muito bom, com diálogos excelentes e um ritmo alucinante. a interpretação de ellen page é espantosa, tão credível e poderosa que acreditamos em tudo o que ela diz e faz.

este capuchinho vermelho põe qualquer lobo com dono!

é esta dualidade e a força do argumento que nos envolvem e fazem de hard candy um filme independente digno de grandes salas de cinema, mas como tal não é possível, fica a divulgação e a recomendação para que vejam; é muito bom.

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. fuck off .

. your conversational skills are really deteriorating as the day goes on .
 
. i am every little girl you ever watched, touched, hurt, screwed, killed .

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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

o amor é o melhor remédio


título original. LOVE & OTHER DRUGS

realização.
edward zwick.
argumento. edward zwick. charles randolph. marshall herskovitz.
protagonistas. jake gyllenhaal. anne hathaway. judy greer.

género.
comédia. romance.
duração.
112 min

ano.
2010

sinopse. maggie é um espírito livre que não permite que nada a prenda. mas conhece a sua cara-metade em jamie randall, cujo charme infalível e tenacidade o servem bem no mundo implacável das vendas farmacêuticas. a evolução da relação entre os dois apanha-os de surpresa, ao darem conta de estarem sob a influência da derradeira droga: o amor. [wikipedia-do-filme]


avaliação
[ razoável ]

crítica. jamie é um vendedor cheio de lábia, um sucesso na loja de electrónica onde trabalha. quando é apanhado com a mulher do patrão, decide fazer um curso de delegado de acção médica na pfizer, na mesma altura em que é lançado o viagra.

tudo corre bem com as vendas até ao dia em que conhece maggie, ainda não chegada aos trinta mas já com parkinson. os dois iniciam uma relação física, que funciona bem para ambos até se aperceberem que querem experimentar algo mais sério. começam então os problemas, com os bons momentos abalados por medos e insegurança do que o futuro trará.

a história de o amor é o melhor remédio não é nova. o romance entre duas pessoas em que uma delas tem uma doença crónica e debilitante e a outra tem de analisar os sacrifícios e empenho que está disposto a fazer e dar para manter o romance não é original e mesmo com bons actores (principalmente gyllenhaal), o filme é maçador.

contem com drama, romance e muitos planos do rabo do protagonista


a parte do filme que explora as estratégias de vendas e o mundo da informação médica é interessante, mas o filme está claramente virado para o romance entre os protagonistas, numa história contada já mil vezes, descurando a parte mais apelativa. não falta o irmão disfuncional e inadaptado, a família desligada e as cenas batidas.

mais uma comédia romântica para a lista de filmes para "ver e esquecer".

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let's just say in some alternate universe, there's a couple just like us, okay? only she's healthy and he's perfect. and their world is about how much they're going to spend on vacation or who's in a bad mood that day, or whether they feel guilty about having a cleaning lady. i don't want to be those people. i want us. you. this.

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terça-feira, 23 de agosto de 2011

no mundo das mulheres


título original.
IN THE LAND OF WOMEN

realização e argumento.
jon kasdan.

protagonistas.
adam brody. meg ryan. kristen stewart. olympia dukakis.


género.
drama. romance.
duração.
97 min

ano.
2007

sinopse. carter webb é um argumentista que vive em los angeles. quando a namorada o deixa, fica desorientado; decide então ir para o michigan visitar a avó doente e pensar na vida. é aí que se vê envolvido nas vidas das mulheres do outro lado da rua, sarah hardwicke e as duas filhas lucy e paige. [site-oficial-do-filme]


avaliação
[ bom ]

crítica. apesar do título, in the land of women / no mundo das mulheres não é um chick flick, um tipo de filme sensaborão que só interessa a mulheres. bem escrito e bem realizado, é a estreia de jon kasdan, o filho de lawrence kasdan, responsável por filmes como silverado e os salteadores da arca perdida.

carter é um argumentista de filmes eróticos, o que dá para pagar as contas mas não o satisfaz, pois aspira escrever outro tipo de literatura. quando a namorada, uma jovem actriz em ascensão, o deixa, sente-se perdido e resolve passar uns tempos com a avó materna, uma idosa à no limite da senilidade que está sempre a anunciar a sua morte eminente.

longe da cidade e concentrado no seu processo de cura, carter conhece as vizinhas da avó, que o fascinam e atraem com as suas personalidades e dilemas. envolvendo-se no seu quotidiano, carter tem a oportunidade de aprender lições inestimáveis sobre a vida e as relações humanas, ao mesmo tempo que estreita laços com a avó (uma olympia dukakis muito patusca).

o filme tem diálogos bastante bons, pouco óbvios e com humor. o elenco foi escolhido a dedo e é uma mais-valia preciosa, surpreendendo pela versatilidade (especialmente meg ryan e adam brody).

um melodrama como deve ser, bem longe das pornochachadas
que meg ryan tem protagonizado ultimamente!

um argumento maduro e credível ajudam a criar uma história emotiva que é muito agradável assistir, com pessoas comuns e problemas reais.

é um bom filme, a roçar o muito bom. a recta final é menos inspirada que o restante, mas tendo em conta que é o primeiro filme do realizador, esperam-se muitas coisas boas para o futuro.

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.
i hope you get all the moments you deserve (...) i'm sorry if i've made your life complicated. i'm sorry for a lot of things, but most of all that i never got the chance to tell you that, no matter what happens next, i'll never be anything but grateful for every moment i spent with you. and even though i keep fumbling for the right words, all i really wanted to say was thank you .

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domingo, 21 de agosto de 2011

os olhos de júlia


título original.
LOS OJOS DE JULIA

realização. guillem morales.
argumento.
guilem morales. oriol paulo.
protagonistas.
belén rueda. lluís homar. pablo derqui.


género.
thriller. terror.
duração.
112 min

ano.
2010

sinopse. júlia tem uma doença degenerativa da visão, que a poderá levar à cegueira. quando a irmã gémea é encontrada morta, vítima de suicídio, júlia recusa-se a acreditar nessa possibilidade e decide investigar por conta própria. [site-oficial-do-filme]


avaliação
[ bom ]

crítica.  os olhos de júlia traz-nos de volta alguns dos responsáveis por o orfanato, um dos melhores filmes de terror dos últimos anos e a confirmação de que o cinema espanhol de terror está em excelente forma.

neste filme, o tema abordado é a cegueira, ou a perda gradual (e inevitável) de visão, naquele que é um dos sentidos mais temidos de alguém se ver privado, condenado a uma vida na escuridão. júlia e sara padecem da mesma enfermidade, em que a visão vai desaparecendo gradualmente até a perda se tornar irreversível. há uma cirurgia que pode ajudar, mas o sucesso não é certo. depois de sara ser operada, é encontrada enforcada em casa.

júlia, a irmã gémea, recusa-se a acreditar no sucedido e tenta reconstruir o que se passou para poder entender o fim de sara. mais do que o medo da cegueira, receia ter o mesmo fim da irmã, levada à loucura e ao suicídio. ao mesmo tempo que os efeitos da doença vão progredindo, júlia vai reunindo informações e seguindo pistas, ajudada pelo marido.

há um crescendo de pânico e tensão, num filme bem filmado e melhor escrito. se o dividirmos em 3 partes, as 2 primeiras são bastante boas mas na última nota-se que os argumentistas não resistiram e resvalaram um pouco.

mais um filme de terror como deve ser...
com o carimbo de del toro!


apesar de ambicioso, e por isso mesmo, o final desilude. no entanto, os olhos de júlia é bom, arrepiante e original na sua base.


pelo seu potencial, podia ser excelente, mas é um filme a ver, sem dúvida.

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en la oscuridad no puedes esconderte .

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sábado, 20 de agosto de 2011

sem prada nem nada





título original. FROM PRADA TO NADA

realização.
angel gracia.
argumento. fina torres. luis alfaro. craig fernandez. 
protagonistas. camilla belle. alex vega. nicholas d'agosto. kuno becker.

género.
comédia. romance.
duração.
107 min

ano.
2011

sinopse. a história de duas irmãs que vivem com o pai numa mansão: nora, estudante responsável, e mary, que só quer divertir-se e se recusa a aceitar que é descendente de mexicanos. após a morte repentina do pai, a vida das duas irmãs é virada do avesso. ficam sem um tostão e são obrigadas a mudar-se para um modesto bairro latino, aterrorizadas por deixar o seu mundo de privilégios e livre de responsabilidade. [site-oficial-do-filme]


avaliação
[ razoável ]

crítica.  sem prada nem nada é o típico filme levezinho arraçado de comédia romântica, com cenas previsíveis e um final feliz. apesar de ser passado na actualidade, a estrutura é a da história da carochinha, com tudo a resolver-se pelo melhor.

temos duas jovens irmãs que passam de cinderelas a gatas borralheiras quando o pai morre na bancarrota. têm de se mudar da mansão onde sempre viveram para a casa de uma tia, num bairro latino. têm de trabalhar e estudar e contribuir para as despesas, adaptar-se a um estilo de vida médio e sem luxo até serem felizes de novo.

pelo meio, nora e mary vão desiludir-se, aprender, chorar e apaixonar-se, tudo embrulhado em papel bonito e laçarote rosa, com o devido cuidado em abordar os temas do crescimento e da aprendizagem de forma light.

para quem gosta de estereótipos, aqui vai encher a pança.


surpreendentemente, sem prada nem nada vê-se bem, sem sobressaltos, apesar de algumas incongruências de argumento. é interessante ver alguns aspectos da cultura hispânica, apesar dos clichés presentes.

um filme inofensivo mas com pouco brilho.

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not all that glitters is gold, barbie .

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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

a duquesa


título original.
THE DUCHESS

realização.
saul dibb.
argumento. saul dibb. jeffrey hatcher. anders thomas jensen.
protagonistas.
keira knightley. ralph fiennes. charlotte rampling.


género.
biografia. drama histórico.
duração.
110 min

ano.
2008

sinopse. esta é a história de georgiana spencer, a mulher mais fascinante da sua época. enquanto a sua beleza e carisma lhe trouxeram êxito, os seus gostos extravagantes tornaram-na infame. georgiana casou jovem com o duque de devonshire, íntimo de ministros e príncipes, e tornou-se um ícone de moda, uma mãe devota, uma astuta figura política e a mulher mais adorada pelo povo. [site-oficial-do-filme]


avaliação
[ bom ]

crítica.  a duquesa / the duchess é a biografia histórica da duquesa de devonshire, georgiana spencer, uma nobre inglesa bastante famosa do século 18, que se envolveu nos movimentos políticos da altura e foi uma figura social proeminente.

o filme é todo ele um drama, na forma fiel como retrata o papel da mulher, do casamento, do status, agudizando as tragédias dos personagens. georgiana casou-se aos 17 anos com o duque de devonshire, bastante mais velho, preocupado somente em ter um varão. o marido revela-se um homem distante e frio, que a trai constantemente, e a jovem vira-se para os eventos sociais e para a política, na luta contra o absolutismo.

a sua fama cresce e torna-se  a mais cobiçada mulher de inglaterra, quer nas festas quer nos comícios políticos. a sua vida doméstica e conjugal, porém, corre pelo pior, sem amor nem confiança.
georgiana conhece a traição, a infidelidade e a chantagem por aqueles que lhe são mais queridos, onde lhe dão a escolher entre o amor de um homem ou o amor aos filhos.

uma lata de laca por dia, no mínimo, para armar o cabeção!

o elenco d'a duquesa / the duchess é muito bom, com destaque para keira knightley (no papel da duquesa) e para hayley atwell (como lady bess foster). o guarda-roupa é deslumbrante e os cenários espantosos. a história é bastante apelativa e as duas horas de duração passam rápido.

um ponto menos positivo é o andamento do filme, algo lento, que se foca demasiado no casamento e amores da duquesa e quase nada nas suas façanhas políticas (como a luta pelo sufrágio feminino) e acções de mecenato. nada que desvirtue o que é apresentado, no entanto.

recomendo.

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. g
ood people of westminster! the world is on the brink of disaster or salvation. from france to america, men and women are struggling to free themselves, to find meaning in their existence. change is upon us !


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today we have won the vote. tomorrow we define the future .

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domingo, 14 de agosto de 2011

wolf creek


título original.
WOLF CREEK

realização e argumento.
greg mclean.

protagonistas.
nathan phillips. cassandra magrath. john jarratt. kestie morassi.


género.
thriller. terror.
duração.
99 min

ano.
2005

sinopse. para liz, kristy e ben, a viagem até ao parque australiano de wolf creek é a viagem de uma vida. tudo corre bem até o carro avariar. um local aparece para ajudar o grupo, mas tem más intenções. [site-oficial-do-filme]


avaliação
[ bom ]

crítica.  wolf creek foi um dos filmes-sensação do festival sundance em 2005.  custou 1 milhão de dólares a produzir e facturou mais de 30 milhões a nível mundial. o filme retrata a história de um assassino cujas vítimas são turistas que se aventuram no deserto australiano.

o filme demora o seu tempo a evoluir, com enfoque no trio de jovens aventureiros e nas diferenças que se verificam (a nível de fauna, flora e pessoas) à medida que se vão afastando da cidade e ficam mais próximo do destino, na zona mais isolada e selvagem.

paralelamente, há um crescendo de tensão, presente em cenas mais ou menos dispersas entre si, mas que fazem adivinhar um desenrolar negro.

pode até nem parecer, mas este homem é arrepiante,
pior só receber uma carta do fisco para ir às finanças!


para mim, o ponto forte do filme é o facto de ser perturbador, credível até. a acção e os diálogos soam a genuíno, beneficiando de uma crueza e amadorismo calculado, apanágio dos filmes independentes.

wolf creek apoia-se no suspense e na tensão para assustar, ao invés de recorrer ao gore e ao sangue à litrada, o que para mim funciona melhor, porque sentimo-nos desconfortáveis com o que vemos no ecrã (e nisso a interpretação de john jarratt é determinante, desde as expressões faciais à gargalhada), sentimo-nos mal quando o filme acaba e não queremos vê-lo de novo, o que é raro dentro do género.

a ver.

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i was doing people a service really, by shooting them. there's kangaroos all over the place... like tourists .

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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

caso 39



título original.
CASE 39

realização.
christian alvart.
argumento. ray wright.
protagonistas.
renée zelweger. jodelle ferland. ian mcshane.


género.
thriller.
duração.
109 min

ano.
2009

sinopse. emily jenkins é uma assistente social experiente. quando uma menina de 10 anos é vítima de maus tratos, emily acolhe-a até que seja escolhida a família adoptiva. à medida que o tempo passa, apercebe-se que a menina não é tão inocente como parece. [site-oficial-do-filme]

avaliação
[ razoável ]

crítica.  caso 39 revisita o tema da criança demoníaca com cara de anjo, papel a cargo de jodelle ferland, que o executa na perfeição. zellweger fica com o papel da assistente social que já viu tudo mas que acaba manipulada pelos olhinhos inocentes da criança alegadamente em apuros.

o filme, apesar de pouco inovador, tem um bom andamento e é interessante, ao que muito contribuem as interpretações (a criança, o polícia, os pais abusadores); zellweger é a mais fraca no seu papel, embora ganhe pontos em dramatismo quando começa a sentir-se aterrorizada, lá para o meio da fita.

estará renée a negociar o cachet do novo filme de bridget jones?


se procuram um filme original e cheio de surpresas, escolham outro; se o tema vos agrada e querem torrar hora e meia mas ver algo minimamente aceitável, caso 39 é uma boa aposta.


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what does she want ?
. to know what your idea of hell is... and make you live there
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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

professora baldas



título original.
BAD TEACHER

realização.
jake kasdan.
argumento. gene stupnitsky. lee eisenberg.protagonistas. cameron diaz. lucy punch. jason segel.

género.
comédia.
duração.
92 min

ano.
2011

sinopse. elizabeth halsey é uma professora desbocada e imprópria, que anseia casar com um tipo rico e deixar de trabalhar. quando o noivo termina a relação, o objectivo de elizabeth passa a ser conquistar o novo professor substituto, o borracho rico scott delacorte. [site-oficial-do-filme]

avaliação
[ bom ]

crítica.  professora baldas / bad teacher é a mais recente oportunidade de ver os dotes de comediante da loiríssima cameron diaz.

neste filme, diaz interpreta uma professora (liz halsey) que abomina dar aulas. nada motivada, o seu plano passa por casar com um homem rico que a sustente para poder deixar de trabalhar.

a acção começa com liz noiva e prestes a casar, mas o noivo percebe que ela é interesseira e despacha-a; resta-lhe então virar as armas para um professor substituto abastado, interpretado por justin timberlake. mas o prof betinho está mais interessado numa colega insonsa, cuja personalidade é o oposto da personagem de diaz. esta não desiste e põe em prática um plano que passa por aumentar o peito e seduzir o borracho endinheirado.

o filme é divertido e com muitas piadas cruas à mistura. o humor não é refinado mas é um filme de adultos (não para miúdos) passado numa preparatória, onde o ponto central de conflito são os professores e as suas relações entre si e com os alunos.
esta stôra encaixava que nem uma luva num qualquer liceu da linha de sintra

cameron diaz e lucy punch são as estrelas e antagonistas, mas o restante elenco faz um bom trabalho, num filme-pipoca descontraído e inconsequente.
 
acredito que o filme pode ser ofensivo para alguns, mas eu ri-me com ele e por isso recomendo.


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i'm going to suck your dick like I'm mad at it . i'm gonna rock your vagina .

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